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31/08/2019 31/08/2019 19h13m
Escola José Paim de Oliveira celebra 26 anos de nuclearização durante a Festa da Família

Atividades da escola do campo e apresentações artísticas foram prestigiadas pelo prefeito Jorge Pozzobom
A realização de projetos de desenvolvimento sustentável, uma das características de Escolas do Campo, é muito evidente na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Paim de Oliveira, no distrito de São Valentim. Durante este sábado (31), foi realizada a tradicional Festa da Família, que comemorou também os 26 anos de nuclearização da instituição. O prefeito Jorge Pozzobom, acompanhado da secretária de Educação, Lúcia Madruga, participaram das atividades.
“Os sentimentos de pertencimento e de união são muito fortes entre todos que fazem parte da escola e desta comunidade. Vocês são uma verdadeira família. As iniciativas que vi aqui na escola demonstram o amor que vocês têm ao meio rural que fazem com que alcancem espaços ainda maiores”, enfatiza o prefeito Jorge Pozzobom, que foi recepcionado por Sílvia Rossi e Gorete Rocha Farias, diretora e vice, respectivamente.
A celebração das mais de duas décadas de nuclearização, termo usado pelas Escolas do Campo, se dá por causa das localidades do distrito de São Valentim possuírem um professor para atender poucos alunos. Na década de 1990, todas as unidades escolares foram concentradas na EMEF José Paim de Oliveira. Hoje, são 180 alunos, 19 professores e dois funcionários.
As professoras apresentaram as iniciativas da Escola do Campo, que fizeram parte da Festa da Família. Entre elas, uma exposição de projetos da educação do campo: trabalhos sobre a produção leiteira, pesquisas de receitas, horta gerenciada pelos alunos e cultivo de flores.
“Poder fazer parte deste trabalho de identidade local e de fortalecimento das atividades do campo é motivo que muito orgulha o nosso Município”, declarou a secretária de Educação, Lúcia Madruga.
A Prefeitura finaliza a licitação para a construção da Casa de Chás, outra das muitas iniciativas da escola. A intenção é que seja construída uma estrutura para abrigar o beneficiamento de chás, ervas e condimentos que serão produzidos na escola e aberto a estudantes e à comunidade. Após a secagem e a embalagem, os produtos poderão ser comercializados.
Texto: Manuela Vasconcellos (Mtb 14.102)
Fotos: João Alves (Mtb: 17.922)
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