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29/09/2014 29/09/2014 17h39m

Plamsab: Audiência Pública discutiu melhorias nas questões de água, drenagem e esgoto no município


Foto: Natália Apotia

O final da tarde de sexta-feira (26) foi marcado pela Audiência Pública que discutiu o Plano Municipal de Saneamento Ambiental (Plamsab). O encontro promovido pela Prefeitura Municipal, através do Instituto de Planejamento (IPLAN), teve como objetivo apresentar o Plano para apreciação do público presente.

 O Plamsab foi concluído em dezembro de 2013 e, desde então, está disponível na íntegra no site da Prefeitura –www.santamaria.rs.gov..br - para recebimento de observações para seu aprimoramento. No período de nove meses, a população pode manifestar sua opinião acerca do material divulgado. Tais interferências foram incluídas no Plano, reapresentado na audiência da última sexta-feira.

A explanação ficou a cargo do engenheiro civil e presidente do IPLAN, Francisco Severo, e do engenheiro florestal Thomas Edison Freitas da Silva. Também estava presente o secretário de município de Meio Ambiente, Antonio Carlos de Lemos.  Na oportunidade, foram expostas as possíveis diretrizes sobre questões referentes à água e esgoto, drenagem e resíduos domiciliares no município de Santa Maria. A implantação do Plamsab pretende nortear ações sobre os tópicos mencionados para os próximos 20 anos.

Após a fala do engenheiro civil e do engenheiro florestal, os presentes tiveram a oportunidade de manifestar suas opiniões sobre os temas desenvolvidos.  Ao final do diálogo, o presidente do IPLAN salientou a importância da participação cidadã em encontros deste gênero. “A Audiência foi muito importante, a contribuição do público deve ser acatada”, afirmou Severo.

O Plamsab foi elaborado sob o comando de um consórcio hispano-brasileiro, denominado AgBar/Quiron, contratado pela Prefeitura de Santa Maria, por meio de licitação pública. Os recursos foram captados junto ao Banco Mundial (Bird), no valor de R$ 937 mil. Os planos de saneamento são obrigatórios, desde janeiro de 2014, como condição legal para o estabelecimento de convênios na área de saneamento ambiental entre os municípios e o Governo Federal. Além disso, estes instrumentos definem e regram uma política macro para o uso, distribuição, tratamento e estrutura de sustentabilidade da água e do esgotamento sanitário em relação ao meio ambiente.

Ao final, Severo reiterou sua disponibilidade em discutir o Plamsab e receber o público interessado, na sede do IPLAN, para diálogos que agreguem na proposta elaborada.

 

Texto e foto: Acadêmica de Jornalismo Natalia Apoitia
Edição e revisão: Jornalista Vera Jacques (MTb 5.972)

 

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